Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Jesus
Ao recordar-se deste ensinamento judaico Jesus apresentou-nos uma preciosa mensagem. Não apenas conseguiu resumir toda a lei de Deus, desprovendo-a de ritos materiais, práticas externas, tratados filosóficos ou sistemas humanos complexos; mas também nos apresentou um guia de ações seguras para chegarmos à plenitude.
Não conseguimos compreender Deus em sua totalidade, e, consequentemente, ainda nos é muito difícil amá-lo, mas temos um caminho que nos leva a este amor.
Podemos amar a criação como amamos a nós mesmos e, desta forma, conseguiremos amar a Deus como todo o nosso coração.
Mas resta-nos ainda um grande desafio para amarmos a criação à nossa volta. Será que nos conhecemos? Será que realmente nos conhecemos suficientemente para podermos dizer que nos amamos?
O que será que significa amarmos a nós mesmos? Acredito que existe um componente espiritual neste pensamento e, portanto, ainda temos uma grande caminhada para a concretização do amor. Precisamos percebermo-nos como criaturas espirituais, imortais, criaturas de uma entidade criadora.
Caminho certo para a felicidade de C. Guilherme Fraenkel é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Unported.
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Este artigo faz parte de um conjunto de reflexões diárias que iniciou-se em 05/01/2011 a partir de um presente que ganhei em 2010, uma caixinha cheia de citações (veja o artigo "O importante não é a etiqueta" para mais detalhes)
Você poderá acompanhar todas as citações e reflexões publicadas no WebEspiritismo usando o Marcador “Reflexão diária”. A lista de Marcadores usados está disponível na coluna lateral do blog sob o título “Marcadores”
Prezado amigo
ResponderExcluirSerá que nos amamos? A resposta positiva é diretamente proporcional à obediência desse belo ensinamento. A plena prática deste ensinamento, com certeza nos levará à perfeição; é uma questão de tempo, tempo, tempo, tempo...
Abraços