O espiritismo nos ensina que ainda vivemos um período de nossas jornadas evolutivas em que é natural o apego à matéria e que temos dificuldade em nos percebermos realmente como espíritos imortais.
Embora tenhamos toda a lei de Deus inscrita em nossas consciências e já aceitemos a ideia da existência de uma potência soberanamente boa e justa que a tudo coordena, carregamos ainda as amarras da visão distorcida a cerca de nossas identidades.
Esta reflexão estuda uma das facetas que emergem desta nossa dificuldade. Por que ainda martirizamos nossos corpos física e psicologicamente em busca da felicidade espiritual?
Através de duas parábolas contadas por Jesus, a parábola dos talentos e a do filho pródigo, busco refletir sobre o que realmente é esperado de nós, espíritos imortais ora encarnados no planeta Terra.
Este estudo foi realizado no Grupo Rita de Cássia da Casa Espírita Cristã Maria de Nazaré, Zona Sul do Rio de janeiro e está disponível em áudio para você. Gostaria de ouvir sua opinião sobre o assunto.
Referências para aprofundamento
- O Livro dos Espíritos; Allan Kardec – Parte III - Lei de conservação
- O Livro dos espíritos; Allan Kardec – Introdução
- O Evangelho Segundo o espiritismo Allan Kardec – capítulo XI – A lei de amor
- Novo testamento; parábola dos talentos
- Novo testamento; parábola do filho pródigo
- O Grande enigma; Léon Denis – Capítulo I – a ideia de Deus
- A Gênese; Allan Kardec – capítulo XI
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